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O que é e como combater a ESPASTICIDADE?

A espasticidade é resultado de uma lesão em partes específicas do sistema nervoso central (cérebro ou medula espinhal), responsável pelo controle do tônus muscular, decorrente de acidente vascular cerebral, lesões medulares, traumatismo craniano, paralisia cerebral e esclerose múltipla, entre outras.

Essa condição é caracterizada por uma alteração no controle muscular, diferenciada principalmente por um aumento da resistência: os músculos ficam rígidos e tensos, podendo levar à incapacidade de controlá-los.

A condição pode ser incapacitante se não tratada. Inicialmente, dificulta o posicionamento confortável do indivíduo, prejudica as tarefas de vida diária como alimentação, locomoção e cuidados de higiene. Além de prejudicar a qualidade de vida, a doença pode evoluir para contraturas, luxações, dor e deformidades. Por isso, o tratamento é tão importante.

Diagnóstico e opções de tratamento

O tratamento começa através do diagnóstico, realizado através do exame clínico para poder classificar o grau da espasticidade. A partir dessa avaliação será definida qual a melhor terapia que será adotada.

O tratamento começa por tirar os fatores que piora ou aumenta a espasticidade.

Principais ferramentas que podem ser utilizadas no tratamento da espasticidade:

  • Exercícios físicos
  • Fisioterapia
  • Hidroterapia
  • Terapia ocupacional
  • Utilização de órteses
  • Estimulação elétrica funcional (FES)
  • Prescrição de medicamentos
  • Aplicação de substâncias como o fenol ou a toxina botulínica

Embora sejam várias as opções disponíveis para o tratamento, vale ressaltar a importância da aderência (diário) ao tratamento e do caráter multidisciplinar.

Fonte: Lado B Moda Inclusiva

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